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Jovens chamados a ser tolerantes e respeitar diferenças

e Desportos, Fernando Sumbana, apela os jovens de Moçambique a manterem o espírito de tolerância, de trabalho conjunto e de aceitação de diferenças. Sumbana falava, sexta-feira, em Maputo, depois de receber os novos membros que compõem os órgãos do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), eleitos no dia 10 de Maio último, no distrito de Gôndola, província de Manica, Centro de Moçambique.

Para Sumbana, a juventude moçambicana demonstrou a sua capacidade de diálogo e de superar as diferenças durante o encontro de Gondola, onde, pela primeira vez na história, houve consenso na aprovação de instrumentos de funcionamento. Sumbana acredita que os jovens estão a caminhar na perspectiva de construir um futuro conjunto apesar das diferenças existentes entre eles.

“Espero que o novo conselho directivo do CNJ seja o veículo mais privilegiado para irradiar o que há mais importante na juventude e que todos os jovens se sintam representados. Espero também que este conselho directivo consiga manter o espírito de tolerância no seio dos jovens, desenvolva um trabalho conjunto e haja aceitação das diferenças de forma constante”, afirmou o Ministro, acrescentando que “a união faz a força”.

Por sua vez, o Presidente do CNJ, Oswaldo Petersburgo disse na ocasião que o seu elenco está empenhado em melhorar a sua articulação com o Governo e devolver o CNJ aos jovens moçambicanos. Para Petersburgo, o CNJ não pode continuar a ser uma instituição fechada em si, daí que o desafio é transformá-lo numa instituição que advoga políticas públicas a favor da juventude moçambicana. “Queremos melhorar a nossa articulação com o Governo. Pretendemos que o CNJ seja uma instituição que advoga políticas e não que implementa políticas. O CNJ não pode se fechar a si mesmo, queremos transformá-lo numa instituição e devolve-lo à juventude”, revelou.

Neste momento, o CNJ, que conta com cerca de 300 associações juvenis moçambicanas, está empenhado em acelerar a sua legalização, pois funciona há cerca de 15 anos sem reconhecimento jurídico. O encontro de hoje foi marcado para que o timoneiro do sector da juventude conhecesse e interagisse com os novos membros que compõem os órgãos do CNJ.

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