Uma mulher de 25 anos de idade encontra-se detida, acusada de homicídio qualificado contra o próprio filho de um ano e enterrou o corpo, no distrito de Molumbo, província da Zambézia, alegadamente para que não houvesse impedimento na prostituição a que se dedicava.
Deliberadamente, a indiciada, identificada pelo nome de Hortência Ferreira, asfixiou o filho com as próprias mãos e assistiu a sua morte, sem misericórdia.
“Apertei a garganta e tapei as narinas para não respirar”, contou a jovem e revelou que, de seguida, enterrou o cadáver, sozinha, numa cratera.
A jovem justificou a acção com a alegação de que o pai da criança não dava assistência e os familiares não lhe ajudavam nos cuidados.
Contudo, o @Verdade apurou que o indivíduo a quem ela imputou a paternidade não reconhecia o miúdo por não acredita que o filho não era seu.
Sidner Lonzo, porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM) na Zambézia, confirmou o acto e disse que a rapariga goza plenamente das suas faculdades mentais. Ela alegou que o miúdo atrapalhava o seu dia-a-dia na prostituição.
