Jornalistas de diferentes órgãos de informação da capital moçambicana debateram, esta quinta-feira (31), algumas formas de promover a mudança de comportamento em relação ao HIV/SIDA e mitigação do seu impacto na sociedade.
O encontro foi organizado pela Kulima, uma organização não-governamental moçambicana focalizado no desenvolvimento sócio-económico da comunidade.
De tundo quanto se disse, conclui-se que os escribas, como líderes de opinião no combate ao HIV/SIDA, têm um papel fundamental na consciencialização das pessoas sobre a doença em alusão.
Gaspar Sitefene, moderador do encontro, disse ao @Verdade que a media, junto com as outras entidades, deve encontrar mecanismos de comunicação persuasiva que possa gerar mudança de comportamento nas pessoas porque o elevado índice de infecções no país deve-se, em parte, à ausência de um trabalho nesse sentido.
O fracasso de certos programas de combate a essa pandemia, apesar de muita informação veiculada a respeito, foi também um dos pontos discutidos.
Sitefane entende que isso se deve ao facto de os mesmos planos não serem abordados de forma integrada. As mensagens sobre este problema devem ter em conta as questões culturais dos receptores, o que neste momento não se verifica.
