Jabulani, que significa “comemorar” em zulu, é a 11ª edição das bolas adidas para um Mundia de futebol. As 11 cores da Jabulani são uma homenagem ao futebol e ao país onde se vai realizar o primeiro Mundial do continente africano, a Àfrica do Sul.
As 11 cores da Jabulani representam os jogadores de uma equipe, cada uma das línguas oficiais da África do Sul e cada uma das comunidades sul-africanas que receberão o mundo para o Mundial. O design da bola celebra duas importantes características do país-sede: a diversidade e a harmonia. Esses são os dois princípios que tornam a África do Sul numa nação tão pitoresca e acolhedora, a perfeita anfitriã para um evento tão importante.
A Jabulani introduziu importantes avanços em termos de tecnologia. Ao passar as mãos pela bola, a primeira coisa que chama a atenção é a textura com ranhuras de aderência que asseguram um domínio completo, uma trajetória estável no ar e uma aderência perfeita em qualquer condição.
Estas ranhuras de aderência em círculos contornam toda a superfície da bola, possibilitando a aerodinâmica ideal. Além disso, as ranhuras integradas garantem uma trajetória sem igual, fazendo desta a bola adidas mais estável e precisa de todos os tempos.
Ao contrário dos moldes anteriores das bolas de futebol adidas, constituídas por gomos planos, a Jabulani é formada por oito gomos em 3D unidos termicamente e, pela primeira vez na história, os gomos foram moldados esfericamente para dar à bola um formato perfeitamente cilíndrico, o que garante mais precisão
Alguns dos melhores jogadores do mundo, que já experimentaram a bola, são unânimes sobre a qualidade dela “É uma bola muito poderosa e o chute sai com muita precisão”, declarou Frank Lampard jogador do Chelsea. O guarda redes Peter Cech, também do Chelsea, ficou satisfeito. ” consegue-se sentir a energia da bola a vir como um raio”, destacou.
A história das bolas de futebol
A primeira bola adidas fabricada para um Campeonato do Mundo de futebol foi chamada Telstar e usada no México 1970. Os 32 gomos de couro brancos e pretos separados que formavam a Telstar faziam dela a bola mais redonda da época.
Oito anos mais tarde, a Tango, usada na Argentina 1978, foi tão futurística que serviu como modelo para as bolas das cinco edições seguintes de Mundiais.
Nas edições de 2002 e 2006 do maior evento do futebol mundial foram introduziram verdadeiras revoluções, mostrando a capacidade da adidas de se manter à frente do jogo, em compasso com o mundo em que vivemos, no qual a tecnologia transforma-se mais rapidamente do que nunca.
Desde a Telstar com os seus 32 gomos brancos e pretos até a obra-prima que é a Jabulani com os seus oito gomos sintéticos, a adidas manteve um padrão que está consonância com o seu slogan: “impossible is nothing.”
