Os programas de algumas instituições que leccionam o Ensino à Distância no país, submetidos ao Ministério da Educação (MINED) para aprovação, são reprovados por falta de domínio do regulamento da área. Tal situação, segundo o director do Instituto Nacional da Educação à Distância (INE), António Franque, deve-se, em parte, à ausência de recursos humanos qualificados.
O dirigente explicou ao @Verdade, sem apontar nomes, que alguns estabelecimentos de ensino nem apresentam comprovativos financeiros e jurídicos das suas actividades. Para António Franque, no Ensino à Distância não pode haver qualidade enquanto persistirem problemas como os que ele próprio refere.
Entretanto, o MINED está a formar 54 técnicos nas áreas de supervisão, custos, planificação, marketing, elaboração de conteúdos, dentre outras, com vista a diminuir os problemas que enfermam o Ensino à Distância.