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Guardas prisionais sem salários há seis meses

Pelo menos 54 guardas prisionais afectos à Cadeia de Máxima segurança, vulgo B.O, e à Cadeia Civil, nos municípios de Matola e Maputo, Sul de Moçambique, estão sem salários há mais de seis meses.

Trata-se de guardas prisionais do décimo primeiro curso, graduados, ano passado, pela Escola de Instrução Básica da Polícia de Matalane, no distrito de Marracuene, Sul do país.

Alguns guardas confirmaram o facto ao “O Pais”, mas na condição de anonimato, contando que este problema já se arrasta há bastante tempo.

Um grupo composto por cerca de 15 guardas, afecto à B.O, conta que a primeira dificuldade que enfrentou tinha a ver com os subsídios do estágio.

Porém, apesar de ter levado muito tempo, acabou saindo e, desta vez, são os ordenados que nunca recebem, desde Dezembro passado, altura em que foram afectos àquele estabelecimento prisional.

O Serviço Nacional das Prisões reconhece o atraso e explica que tal foi provocado por uma falha registada no Tribunal Administrativo, prometendo resolver o problema esta Quarta-feira.

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