A Fundação Bill Gates instaurou um novo modelo de casas de banho dotadas de facilidades que permitem reciclar as fezes transformado-as em estrumes para a agricultura e em fonte de energia para as populações pobres de África.
Exprimindo-se durante uma entrevista à agência de notícias PANA, à margem de 3ª conferência pan-africana sobre a higiene e o saneamento que se desenrola em Kigali, a presidente da iniciativa de desnvolvimento global no sei da Fundação Bill Gates, Sylvia Mathews Burwell, declarou que este novo infraestrutura sanítario vai permitir ao continente africano fazer face às consequências das doenças ligadas à higiene.
“Em muitas aldeias em Àfrica, é corrente ver pessoas defecar fora e ao ar livre», disse à PANA Sylvia Mathew Burwell. Ela frisou nessa ocasião que a instalação barata deste modelo de casas de banho barata e adaptada ao mundo rural, ajudará a prevenir em vez de remediar, pois, acrescentou, as doenças ligadas à higiene afetam sobretudo a população que vive em lugares sem casas de banho. As estatísticas ofiiais mostram que a maioria de pelo ,menos 884 miliões de pessoas afetadas pelas doenças ligadas à higiene vive na África Subsariana e na Ásia do sudeste.
O recurso à utilização das infraestruturas sanitárias (casas de banho melhoradas) estima-se em 31 porcento em toda a região da Àfrica Subsariana, segundo um relatório conjunto realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infancia (UNICEF).
