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Falta de condições dificulta repatriamento de estrangeiros

Constrangimentos de natureza financeira estão a comprometer os planos nacionais de repatriamento de estrangeiros que, de forma ilegal, entram no nosso pais, segundo reconheceu, sábado, em Nampula, Jorge Kalau, comandantegeral da Polícia da Republica de Moçambique (PRM).

Em resposta a uma pergunta do Wamphula Fax sobre a próxima data de repatriamento e o número de estrangeiros a serem abrangidos, Jorge Kalau disse que o processo dependerá da disponibilidade das condições financeiras.

De acordo com aquele dirigente, foram repatriados recentemente 448 estrangeiros ilegais, numa acção que visa, também, o restabelecimento da ordem e tranquilidade públicas. E vincou que a polícia irá continuar implacável com o processo de recondução destes estrangeiros aos seus países de origem.

Continuamos a pedir a população para colaborar connosco, evitando, inclusive, alojar nas suas casas esses estrangeiros ilegais a troco de algum dinheiro, como já aconteceu num passado recente. Observou.

Kalau admite a existência de certa fragilidade por parte de determinados agentes da corporação, facto que, muitas vezes, se tem originado a perda do próprio armamento, que é, depois, usada pelos bandidos em operações de assalto a cidadãos indefesos.

Por isso, temos vindo a chamar a atenção aos polícias para estarem em permanente alerta. Disse Kalau, à margem da cerimónia de tomada de posse do novo comandante provincial da Polícia de Nampula.

Trata-se de Alfredo Mussa, quadro sénior das Forças de Defesa e Segurança, transferido de Inhambane que substitui Arsénia Massingue que, por coincidência, foi nomeada para desempenhar as mesmas funções naquela província do sul do país.

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