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Em vista privatização da terminal de semicolectivos de Xikhelene

A terminal de transportes semicolectivos de passageiros da recém-remodelada Praça dos Combatentes, vulgo Xikhelene, arredores da cidade de Maputo, poderá passar à gestão privada caso a proposta nesse sentido do Conselho Municipal venha a ser aprovada pela Assembleia Municipal da capital moçambicana.

A intenção foi revelada por Narciso Faduco, chefe do Gabinete de Imprensa do Conselho Municipal, salientando que a privatização da terminal poderá resolver “parcial ou totalmente as irregularidades que estão a ser notadas logo após a reinauguração do local, algumas das quais relacionadas com a falta de indicação da rota Xikhelene/ Museu”.

A passagem do local à gestão privada foi requerida, em documento apresentado ao Gabinete do edil de Maputo, David Simango, pela Associação dos Transportadores Privados, “após terem visto que não há a rota Xikhelene/ Museu, por exemplo, situação que partiu do erro cometido por nós ao não colocarmos nenhuma indicação para os semicolectivos usarem, o que faz com que os cidadãos percorram longas distâncias para apanharem chapa-100 com destino ao Museu”.

Tal situação obriga os passageiros a fazerem ligações para o Museu, apanhando chapa-100 da Praça dos Combatentes até ao bairro Laulane e só daí para o Museu, segundo testemunhou o Correio da manhã no local.

Refira-se que a reinauguração da Praça dos Combatentes ocorreu a 23 de Dezembro de 2009, logo após a conclusão das obras de construção de uma terminal com capacidade para 60 mini-buses e seis autocarros, melhoramento do mercado de Xikhelene, reabilitação do pavimento da rotunda e o respectivo ajardinamento, para além de passeios e do sistema de drenagem.

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