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Eleitores acorreram em turbilhão às urnas

Quarta-feira, dia 28, foi, obviamente, o culminar da longa maratona do processo eleitoral em todo o país. Na capital da província de Nampula, a movimentação entusiástica e expectante dos eleitores rumo aos locais de votação começou ainda ao estremunhar da madrugada.

Com cidadãos de ambos os sexos aos magotes calcorreando a passos estugados e ansiosos por encabeçar as densas filas em que, presumivelmente, iriam fincar-se à entrada das assembleias de voto. Uma “estratégia”, afinal, diametralmente oposta a daqueles outros que, por comodismo ou tendência congénita, preferem protelar tudo para “última hora”, momentos antes do encerramento do escrutínio, na perspectiva de depararem com as “bichas” substancialmente diluídas, e, por consequência, de acesso fácil às mesas de voto.

O que nem sempre aconteceu em alguns postos de votação, quer na zona urbana (citem-se as Escolas 3 de Fevereiro, Primárias Completas do Parque dos Continuadores e dos Limoeiros, onde um agente da PRM deu-se ao desplante de ameaçar com chamboco alguns eleitores por questões de lana caprina), e , quer nos arrabaldes (em que se destacaram as Escolas Primárias Completas de Napipine e da Barragem), que, ao invés, voltariam, na circunstância, a registar um afluxo de votantes ainda maior, obrigando que o seu funcionamento se prolongasse até cerca das vinte e uma horas. (

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