A Frelimo, partido no poder em Moçambique, prosseguiu segunda-feira com a sua campanha na cidade de Maputo, capital do país, pedindo ao eleitorado para votar em si e no seu candidato presidencial, Armando Guebuza, nas eleições gerais e provinciais de 28 de Outubro próximo.
A semelhança do que aconteceu nos primeiros dias desta corrida de “caça ao voto”, segunda-feira a Frelimo pautou pela campanha porta-a-porta, tendo escalado diversas residências do bairro de Albazine, distrito Municipal Número Quatro, onde interagiu com as famílias locais.
“Viemos aqui para lhe recordar que 28 de Outubro próximo é dia das eleições e pedimos para votar na Frelimo e no nosso candidato presidencial, Armando Guebuza”, disse Rosa da Silva, membro da Frelimo e Governadora da cidade de Maputo, que liderou a caravana de campanha deste partido. Segundo defendeu ela, só com Guebuza os moçambicanos poderão vencer a pobreza absoluta que ainda graça a maioria da população do país.
“Nós acreditamos que com Guebuza vamos vencer a pobreza… queremos construir mais escolas, hospitais e estradas, mas para isso precisamos do vosso voto”, apelou. Durante esta campanha eleitoral de 45 dias, iniciada no passado dia 13 de corrente mês, a Frelimo tem vindo a chamar a atenção dos eleitores para a necessidade de dar mais uma oportunidade a Guebuza para dar continuidade do trabalho por ele começado em 2005. Até agora, a campanha eleitoral está a decorrer sem sobressaltos.
Falando este Domingo, em Maputo, o chefe da brigada Central da Frelimo para a Mobilização e Propaganda, Edson Macuacua, fez um balanço positivo desta actividade. “A Frelimo faz um balanço positivo da campanha eleitoral.
De uma forma geral, a campanha eleitoral está a decorrer num ambiente de festa e de paz. A Frelimo é o partido mais expressivo no terreno e que congrega as grandes multidões”, considerou ele, referindo que “estamos confiantes da vitória da Frelimo e do candidato presidencial, Armando Guebuza, pois os moçambicanos estão cientes de que cumprimos as promessas feitas nas últimas eleições”.