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EDM quer banir uso de lâmpadas incandescentes

A empresa pública Electricidade de Moçambique (EDM) pondera banir o uso de lâmpadas incandescentes no país, uma medida visando poupar cerca de 80% de energia de iluminação pública.

A EDM poderá reduzir em cerca de USD15 milhões relativos ao valor dos custos de aquisição daquelas lâmpadas, segundo Augusto de Sousa, Presidente do Conselho de Administração (PCA) da empresa.

Entretanto, de Sousa declinou revelar ao Correio da manhã a data do início da implementação daquela medida, afirmando que “se 50% dos consumidores trocassem duas lâmpadas incandescentes de 60 watts (W) por lâmpadas de baixo custo de 20 W a poupança seria de 50 megawatts de energia eléctrica”.

Vandalismo

Nos últimos cinco anos, a Electricidade de Moçambique registou prejuízos estimados em cerca de USD 271 milhões, resultantes de acções de vandalismo nas infra-estruturas da empresa.

Refira-se que 2010, 2011 e 2012 foram os períodos em que a EDM registou maior volume de prejuízos resultantes da vandalização das suas infra-estruturas, numa altura em que a empresa tem uma dívida avaliada em cerca de USD15 milhões, resultante da importação de energia eléctrica da vizinha África do Sul para suprir o défice energético do país.

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