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Documentário “paraíso perdido” em antestreia

“O Paraíso Perdido de África” é o título de um documentário que foi  apresentado na segunda-feira, em Maputo, em antestreia, “uma produção que retrata a vida a riqueza da fauna e flora do Parque Nacional de Gorongosa, localizado na província de Sofala, Centro de Moçambique.

Mais do que expor a riqueza faunística e florestal em si, o documentário mostra as diferentes fases de restauração com vista a resgatar as maravilhas deste que é um dos maiores e mais importantes parques naturais de África. O documentário mostra ainda a extraordinária savana da região central do país, quer na época das chuvas como durante os períodos mais secos, montículos erguidos pelas térmitas, os planaltos com miombo, a floresta montanhosa, a variedade de herbívoros, carnívoros, répteis, espécies de aves exóticas, variedades da biodiversidade e muitas outras coisas lá existentes.

Com a duração aproximada de 50 minutos, “o Paraíso Perdido de África” mostra os diferentes ecossistemas, bem como a vida dos “habitantes” do mais importante parque faunístico de Moçambique, nas diversas estações do ano. “O Paraíso Perdido de África”, cuja sessão de antestreia contou com a presença do Presidente moçambicano, Armando Guebuza, foi realizado por James Byrne em colaboração com os jornalistas Bob Poole, Andy Casagrande e Tim Wege.

Os realizadores incluíram nas suas filmagens não só a beleza natural e a riqueza faunística ou florestal, mas também as práticas que outrora ameaçaram a existência do parque ou continuam a minar a segurança dos animais e plantas lá existentes, como são os casos da guerra que devastou o pais, as queimadas descontroladas e a caca furtiva.

Falando durante a sessão de apresentação do documentário, o Ministro moçambicano do Turismo, Fernando Sumbana, reconheceu os esforços que vem sendo empreendidos pelos gestores do parque, apontando que o documentário vai ajudar para a tomada de consciência face a necessidade de preservação do vasto ecossistema que o parque apresenta. Sumbana apelou a sociedade moçambicana e não só no sentido de tudo fazer para preservar o ecossistema do Parque Nacional da Gorongosa.

“Acreditamos que com esforço conjunto resgataremos a beleza deste parque”, disse Sumbana. Ele considerou o documentário como um instrumento valioso que vai ajudar na promoção do nome de Moçambique pelo mundo fora.

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