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Cromos do Mundial: uma tradição que completa 40 anos

A Copa do Mundo de futebol tornou-se um fenômeno social de primeira grandeza e uma prova disso são as coleções de figurinhas dos jogadores, lançadas por uma empresa italiana no Mundial do México-1970 em alguns poucos países e que, 40 anos depois, virou mania em 110.

A febre por reunir as figurinhas dos jogadores dos 32 países presentes no Mundial não poupa nem os próprios jogadores presentes no torneio. “Somos contatados regularmente pelo entorno dos jogadores para obter as coleções”, disse à AFP Marion Lambert, do serviço de comunicações na França da empresa italiana Panini, empresa que lançou há quatro décadas a coleção e continua à frente da iniciativa na atualidade.

“A grande maioria dos jogadores que compõe a coleção sonhou um dia fazer parte dela. Alguns falam de consagração ou simplesmente de um capricho do destino. É evidente que existe, entre os jogadores, uma relação afetiva particular com a coleção”, explicou Lambert. “Dos antigos aos novos craques, estamos convencidos de que nenhum escapou disso e os testemunhos que recebemos pontualmente o confirmam”, acrescentou.

A empresa italiana produziu um bilhão de envelopes com figurinhas para serem distribuídos nos 110 países aonde chega a coleção.

Na primeira edição, na Copa do México, o álbum tinha 271 autocolantes, que passaram a 400 nas edições da Alemanha-1974 e Argentina-1978 até chegar aos 638 da edição da África do Sul-2010.

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