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Governo promete reabilitação completa da ligação rodoviária sul/norte de Moçambique até 2019

Mozambican ruling party approves 2016 Budget as opposition abstains

A ligação entre as zonas sul e norte de Moçambique, através da Estrada Nacional número 1 (EN1), poderá melhorar até 2019, com a reabilitação de vias tais como 03 de Fevereiro-Incoluane, Pambara-Rio Save, Inchope-Caia, Rio Save-Muxúnguè, Sunate-Macomia e Mueda-Negomano, segundo Carlos Martinho, ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, que prestava esclarecimentos às bancadas da Frelimo, da Renamo e do MDM, que voltaram ao plenário na quinta-feira (09) para debater o Programa Quinquenal do Governo, o qual não foi aprovado porque a oposição, sobretudo a Renamo, manteve o seu perfil de combate ao Executivo.

Consta das empreitadas planificadas a reabilitação das estradas Chimuara-Namacurae Quelimane-Nocoadala, na Zambézia; Nampula-Nametili e Nacala-Porto/Nacala-a-Velha, em Nampula; Tica-Búzi-Nova Sofala e Beira-Machimpada, em Sofala e Manica. As obras incluem ainda intervenções na ponte sobre o rio Lúrio edificação de outras sobre os rios Catipuessi, Muagamula, Messalo I, Messalo II, Mapuede, Muera I, Muera II e Monguè, em Cabo Delgado, entre outras.

Para além da reabilitação das estradas Chissano-Chibuto e Chibuto-Guijá, danificadas pelas cheias de 2013/2014, será feito um estudo com vista à construção de uma via alternativa à EN1, concretamente nos troços Moamba-Magude, Motaze-Chókwè, Mapai-Machaila, Massagena-Espungabeira e uma ponte sobre o rio Save nas províncias de Maputo, Gaza e Manica.

Nas zonas ruais, o Governo prevê pavimentar 250 quilómetros de estradas em todas as províncias, em particular Mphulo-Tsagano, em Tete; Mocuba-Lugela e Mulumbo-Majaua, na Zambézia; Muxúnguè-Chibabava, em Sofala; e Majancaze-Nwadjahane-Macuácua, em Gaza, que irão facilitar o escoamento de produtos agrícolas.

Por sua vez, a ministra da Saúde, Nazira Abdula, disse aos deputados que, em 2014, o rácio população/médico era de 20.730 pessoas, devendo em 2019 ser de 14.145 habitantes por terapeuta.

“Neste momento, todos os distritos dispõem de um médico. O rácio enfermeiro/população passará de 2.360, em 2014, para 2.158 habitantes, em 2019” afirmou a governante.

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