No pontapé de saída da Liga Portuguesa de futebol 2016-2017, o FC Porto entrou a ganhar, por 3 a 1, ao Rio Ave, conseguindo dar a volta ao resultado porque esteve a perder.
O FC Porto apresentou-se ainda muito incipiente, com dificuldades para ter a bola perante um Rio Ave agressivo e capaz de especular bem com a técnica de Gil Dias e a experiência de Heldon e Rúben Ribeiro, capazes de dribles e de corridas com a bola que tinham como objectivo não permitir que o adversário criasse perigo. E não foi por acaso que o FC Porto viu Felipe amarelado e Alex Telles expulso, por acumulação.
Mas uma equipa preparada até agora para defender depois sofre um golo de canto – Heldon marcou da esquerda, o central Marcelo só penteou de cabeça e a bola foi tocar no outro poste e entrou.
O FC Porto teve a sorte de empatar logo a seguir, num rodopio do mexicano Corona a surpreender Cássio depois de cruzamento da esquerda e um desvio para trás de um jogador vila-condense que disputava a bola com André Silva.
De resto, a equipa comandada por Nuno Espírito Santo foi eficiente, de poucas oportunidades fez muitos golos. Ainda antes do intervalo Corona atirou ao poste e no quarto de hora após a ida ao balneário conseguiu dois golos: primeiro um grande tiro do mexicano Herrera de fora da área ao canto superior da baliza de Cássio e logo a seguir o árbitro marcou penálti quando Otávio foi forte, aguentou a carga de Marcelo e caiu já na área.
O árbitro estava a um metro, deu o penálti e a expulsão. André Silva tomou a responsabilidade, teve sorte porque Cássio defendeu mas de forma que o jovem marcasse na recarga; 3 a 1 e jogo quase resolvido.
