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Cidadão morto na via pública em Maputo

Um cidadão cuja identidade não foi apurada pela Polícia foi alvejado mortalmente a tiro por indivíduos ainda não localizados, numa noite da semana passada, no bairro de Hulene “B”, numa berma da Avenida Julius Nyerere, na capital moçambicana, por causas ainda não descortinadas.

O homicídio descrito pela Polícia da República de Moçambique (PRM) como qualificado deu-se por volta das 20h00. As pessoas que perpetraram tal crime faziam-se “transportar em duas viaturas”. Elas chegaram a uma paragem denominada “Empasol” na via cima indicada, e “alvejaram mortalmente um cidadão cujo nome não foi identificado”, de aparentemente “30 anos de idade. Desconhece-se o móbil do crime, mas a Polícia suspeita de que se trata de um ajuste de contas entre elementos de quadrilhas criminosas”, disse Orlando Mudumane, porta-voz do Comando da PRM em Maputo.

Enquanto isso, entre 12 e 18 de Outubro em curso, acrescentou o agente da Lei e Ordem, Maputo registou cinco acidentes de viação – contra oito em igual período de 2014 – sendo três do tipo atropelamento e dois despistes e capotamento. Felizmente, não houve nenhum óbito; porém, seis cidadãos contraíram ferimentos graves e outros quatro tiveram traumas ligeiros.

A Polícia de Trânsito fiscalizou 3.106 viaturas, impôs 850 avisos de multas e submeteu 147 automobilistas ao teste de álcool, dos quais 59 se faziam ao volante em estado de embriaguez.

Para além disso, quatro indivíduos foram presos nos bairros de Maxaquene e da Polana Caniço, também em Maputo, por roubo com recurso a armadas brancas, com destaque para catanas. A Polícia apreendeu três armas de fogo, uma faca do tipo baioneta e outros instrumentos contundentes que eram usados para perpetrar diversos malefícios.

No que diz respeito à migração, 38 estrangeiros foram proibidos de entrar – através do Aeroporto Internacional de Mavalane –, e permanecer em Moçambique, dos quais 21 por porte de passaportes com vistos falsos, 12 por falta de vistos de entrada e cinco por não esclarecimento das razões de sua vinda ao país, local de hospedagem e indicação de meios de subsistência. Do grupo fazem parte nigerianos, indianos e etíopes, entre indivíduos de outras nacionalidades.

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