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Chefes de Estado são decisivos em caso de votação apertada, diz Rogge

A presença de chefes de Estado para defender as cidades candidatas a organizar os Jogos Olímpicos de 2016 durante a votação do COI, sexta-feira em Copenhague, pode ser decisiva no caso de disputa apertada, afirmou o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Jacques Rogge.

O COI vai escolher na sexta-feira a cidade que receberá as Olimpíadas de 2016 entre Chicago, Madri, Rio de Janeiro e Tóquio, e chefes de Estado ou Governo já confirmaram presença na capital da Dinamarca. O Rio de Janeiro estará representado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Madri pelo rei da Espanha Juan Carlos, que será acompanhado pelo chefe de Governo José Luis Rodríguez Zapatero, e Tóquio pelo primeiro-ministro japonês Yukio Hatoyama.

O presidente americano Barack Obama não descartou presença em Copenhague, mas a única presença confirmada até o momento é a da primeira-dama Michelle Obama. “Não acredito que dê uma quantidade significativa de votos, mas a presença deles muda um ou dois votos e pode ser decisiva em um final apertado. Pode ser a diferença entre ser primeiro e segundo. Já vimos isto em Cingapura”, afirmou Rogge em entrevista ao jornal espanhol El Mundo.

A presença do ex-premier britânico Tony Blair foi considerada determinante para permitir a vitória de Londres nos Jogos de 2012 sobre Paris, na votação do COI em julho de 2005 em Cingapura. Os analistas esperam uma votação apertada em Copenhague. O site especializado ‘Around the Rings’ aponta o Rio de Janeiro como favorito, seguido por Chicago. Madri e Tóquio aparecem depois em igualdade.

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