Celebra-se hoje, 31 de Maio, o Dia Internacional Sem Tabaco, numa altura em que há cada vez maior número de tabagistas, tanto no mundo como particularmente em Moçambique e na Cidade da Beira. Prova disso é que as empresas que actuam no ramo tem evidenciado cada vez maiores níveis de prosperidade dos seus negócios.
O 31 de Maio, entretanto, considera-se uma data especial para a sociedade reter no mínimo algum tempo para reflectir sobre os riscos do consumo de tabaco e o progresso das medidas tomadas para a sua contenção. Já não é novidade para ninguém que o tabaco, neste caso particular o cigarro, é um elemento altamente nocivo a saúde humana. Aliás, uma convenção da Organização Mundial da Saúde impõem aos agentes produtores de cigarros para estamparem bem visível nas embalagens recomendações que despertam os consumidores que fumar constitui risco sério a saúde humana.
Felizmente essa convenção facilmente alcançou aderência necessária por parte dos produtores. Entretanto, há uma outra que institui os países a estabelecerem medidas rigorosas que impeçam os tabagistas fumarem em locais públicos sobretudo fechados. Infelizmente, cá entre nos essa medida parece não surtir os efeitos desejados, com excepção de um e outro local, sobretudo restaurantes, que tem sido rigorosos em relação a essa matéria. Mas, devido a várias situações, são poucas as pessoas que frequentam tais locais.
A maioria frequenta locais com menor controlo, onde os tabagistas continuam a produzir fumadores passivos em larga escala. Os quiosques fazem parte desses locais. Nos quiosques e noutros lugares similares os tabagistas ate imperam, acabando por impor os não fumadores a abandonarem os locais caso não se sintam confortáveis, como se isso fosse o normal; enquanto no mínimo eles e que deveriam se retirar para manter o ambiente puro. E um desafio as autoridades.