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‘@Verdade Convidada: Cacatismo da Frelimo

Geralmente tem se dito que os ”Manhambanas” são cacatas. Se é verdade, então vem das origens. É hereditário. É uma gene dominante (CC-cacatismo) do nosso pai FRELIMO.

Os que duvidavam já têm a certeza disso. Até os Chokwenses que se diziam filhos e não sobrinhos do papa e muito menos enteados já sentem o quanto tal pai é egoísta e insensível às intempéries do povo.

O melhor apoio que a Frelimo como partido deu as vitimas das cheias é oral, quando endereçou mensagens de solidariedade. A solidariedade oral foi mais significativa que material. Numa situação daquelas, a palavra tem que ser superada pela acção.

Sabemos que a FRELIMO é capaz, ela é que fez ela é que faz. Alguns podem ter se esquecido deste slogan, mas vão se recordar daqui a pouco na campanha eleitoral.

Como podemos ver, os esforços que o partido no poder graças ao povo envidou para fazer a festa dos 50 anos, para construir a vila de Pemba para o X congresso em 2 semanas, para comemorar os 70 anos do chefe da família, não conseguiu fazer para apoiar o povo que a votou.

Afinal é amigo nas alegrias, nas tristezas fica indiferente. O que sei é que se o filho estiver doente, os pais mobilizam todas as suas forças e fundos para se repor a sua saúde.

Se havia plano de comprar congelador, há que haver um justificado desvio de aplicação porque a vida humana é prioritária. Mas não foi o que aconteceu, morreram pessoas por falta de socorro, agora morrem de fome e sede nos centro de reassentamento, aliás, nos centros de concentração das vitimas.

Reassentamento não, o termo não é adequado naquelas situações desumanas em que as condições são péssimas. não se come, não se bebe, não se dorme e em alguns casos nem se veste.

O que falta não só na frelimo, o maior partido nacional e no poder, mas também em alguns dirigentes deste país por sinal mais ricos que o governo, é o ALTRUISMO, e o que há em excesso é SADISMO e CACATISMO.

E estes sentimentos estão sendo herdados pelos demais. Se não vejamos: a cidade de Chokwe quando foi inundada saiu o rico, ficou o pobre. Saíram todos os dirigentes, chegados em Xai-Xai não se recordaram dos que ficaram.

Até os cinzentinhos saíram. Só se recordaram em transferir os reclusos, quem não é recluso ficou e alguns acabaram morrendo. Imaginemos: se tivesse sido um dirigente ou um fidalgo refugiado em cima do tecto, teria ficado lá até perder a vida por falta de socorro?

Se tivesse sido mãe ou filha ou sobrinha de alguém em serviço de parto, teria perdido a vida em frente ao Administrador por falta de assistência? assim como tantos que morreram por falta de socorro.

Isso aconteceu dois dias depois, prova de que os que lá estavam tinham sido deixados pelo governo da Frelimo à sorte da natureza. O INGC fez a sua parte com os meios disponíveis providenciados pelo governo da Frelimo.

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