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Bióloga Merilena Bianch expõe “O Mar de Moçambique” em Nampula

A Bióloga italiana Merilena Bianch expôs, esta Quarta-feira (10), até Junho próximo, no Museu Nacional de Etnologia de Nampula, uma obra intitulada “O Mar de Moçambique”, composta por 26 pranchas, que retratam a importância do mar para a sociedade.

A autora descreve diversas actividades praticadas no mar, com destaque para a pesca, transporte de passageiros e carga, para além de mensagens de uso e conservação dos recursos aquáticos.

A artista diz que pretende explicar ao Homem a importância do zelo que deve ter, no dia-a-dia, com o mar. Desta forma, Merilena apela à sociedade para que evite poluir as águas do mar porque se pode eliminar os seres aquáticos. Lamentou o facto de maior parte dos alunos desta parcela do país não terem o hábito de visitar as salas exposições.

Para inverter este cenário, a bióloga apela também aos directores das escolas a sensibilizarem os alunos de modo a prestarem maior atenção às exposições, sobretudo as que abordam questões relacionados com a história de Moçambique.

O secretário permanente da província de Nampula, Manuel Guimarães, disse, em representação da governadora local, que antes do Homem usar outros meios de comunicação o primeiro meio foi o mar. Por vezes, usava-o sem saber para onde ia, mas acabava chegando ao seu destino.

O director adjunto da Educação e Cultura em Nampula, Óscar Chixava, afirmou que “O Mar de Moçambique” é uma tentativa de fazer a radiografia do país no que diz respeito à pesca e navegação marítima. Apelou igualmente aos dirigentes das escolas e professores a mobilizarem os estudantes para ver a exposição.

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