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Bienal de Havana começa com baratas gigantes e obra de artista brasileiro

Dez baratas com rostos humanos de dois metros de comprimento subiam pela fachada do Museu Nacional de Belas Artes de Cuba, que abriga a X Bienal de Havana, uma festa da arte internacional que tem como um dos destaques a obra do fluminense Ronald Duarte.

“Sobreviventes” foi o nome escolhido para a instalação do pintor cubano Roberto Fabelo, Prêmio Nacional de Arte 2004, “uma evocação do sentido kafkiano do mundo atual.

Dizem que, depois de uma guerra nuclear, as baratas serão as únicas sobreviventes”, explicou à AFP a curadora Hortensia Montero.

A Bienal abriu as suas portas nesta sexta-feira na antiga fortaleza de San Carlos de la Cabaña, onde o pintor brasileiro Ronald Duarte apresentará sua performance “Nuvens de Obbatalá”, sobre a violência urbana.

A mostra de Duarte figura entre as 140 exposições pessoais, 12 projetos coletivos e mais de 100 mostras colaterais que animarão até o dia 30 de abril o espaço da Bienal, da qual participam mais de 300 artistas, metade deles da América Latina; Brasil, México e Colômbia são os países mais representados.

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