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Benin organiza sua sexta eleição presidencial

O escrutínio presidencial iniciou neste domingo no Benin para eleger o sucessor do Presidente cessante, Thomas Boni Yayi, com quase cinco milhões de eleitores prontos, sete mil assembleias de voto instaladas e 33 candidatos em competição.

Inicialmente previsto para 28 de Fevereiro último, o escrutínio foi adiado devido ao atraso registado na distribuição dos cartões de eleitores.

A operação iniciou-se apesar dos relatórios segundo os quais a distribuição dos cartões de eleitores não tinha começado em duas regiões do país e a Comissão Eleitoral não conseguiu concluir o processo em várias outras regiões.

Entre os favoritos suscetíveis de suceder ao Presidente Yayi Boni na magistrura suprema figuram o primeiro-ministro do país, Lionel Zinsou, Abdoulaye Bio Tchané, um ex-responsável do Banco Oeste-Africano de Desenvolvimento (BOAD) e um quadro superior do Fundo Monetário Internacional (FMI), bem como dois empresários de renome, Sébastien Ajavon e Patrice Talon.

Uma das duas mulheres em competição é Marie Elise Gbedo, advogada de 62 anos, que percorreu o país durante a campanha eleitoral para beneficiar do apoio dos eleitores. Esta é a sua quarta tentativa para o escrutínio presidencial.

Em 2001, obteve dificilmente um porcento dos sufrágios mas ela espera actualmente que a sua taxa de erradicação do desemprego dos jovens e da corrupção vá convencer os eleitores a votarem nela.

Trata-se do sexto escrutínio presidencial do Benin cujos resultados provisórios são esperados alguns dias após. Uma segunda volta será necessária caso nenhum dos candidatos obtenha a maioria absoluta, anuncia-se.

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