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Ambiente de Revolta instala-se na saúde

A relação entre os funcionários e a direcção de Saúde em Nampula vai de mal a pior de há dois meses para cá, devido ao aparente desconhecimento do paradeiro dos onze milhões de meticais destinados ao pagamento de subsídio de alimentação.

 

À luz das orientações do governo moçambicano, o Ministério da Saúde concede, anualmente, um subsídio extra-salarial a todos os seus funcionários para as despesas de alimentação. Segundo apurou o Wamphula fax, de fontes administrativas, o valor é calculado de acordo com o efectivo de cada província e distribuído, depois, equitativamente, para todos os escalões.

 

Alguns funcionários, que falaram na condição de anonimato, comprovaramnos da transferência do valor para a província de Nampula, mas os responsáveis continuam a alegar que o atraso foi originado por questões de ordem burocrática. A situação está a criar já mau ambiente de trabalho ao nível do sector, havendo funcionários que ameaçam paralisar as suas actividades laborais, se medidas urgentes não forem tomadas por forma a invertê-la. Porém, sem se deter no esclarecimento dos motivos do atraso, Flavio Jordao Wate, director provincial de Saude, garantiu que os pagamentos serao efectuados ainda esta semana tendo aarrancado ja o processo das transações bancárias dos fundos para os distritos, inclusive para os que são feitos através dos respectivos administrativos.

De acordo, ainda, com Wate, o chamento dos motivos do atraso, Flávio mado 1.8 será, este ano, pago numa Jordão Wate, director provincial de Saú-única vez, e caberá a cada funcionário de, garantiu que os pagamentos serão da Saúde mais de três mil meticais.

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