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“Agentes de Zandamela” estão acabar

Recentemente, um agente da Polícia da República de Moçambique na Zambézia, que em vida ostentava o nome de Alberto Honguane, usou a sua pistola para acabar com a sua própria vida. Vizinhos do bairro onde o malogrado vivia, dizem não perceber os porquês desta acção, mas acrescentam que só ouviram gritos quando tudo começou. Mas como ele era homem de casa trabalho, trabalho casa, ninguém se aproximou para perceber de facto que estava acontecer. 

Esta acção desta agente da PRM é vista como alguns que entendem a matéria como resultado da frustração que muitos agentes daquela corporação passam. Não tem alojamento condigno, alimentação e outras condições de trabalho que lhe permitam estar na sociedade e ser respeitado.

Estes dizem também que quando assim acontece, alguns com pouca maturidade como este, acabam precipitando as suas vidas e matam-se como se fosse solução. Até agora, a polícia ainda não deu detalhes de como é que a arma do tipo pistola ficou nas mãos daquele agente. Ao que se sabe, o referido agente ainda era dos recém chegados a cidade de Quelimane, dai que não se sabe como é que a pistola foi entregue.

Oito agentes serão expulsos

Para além do HIV/SIDA que não perdoa também os agentes da Polícia da República de Moçambique, outros oito agentes poderão ser expulsos ainda este ano, por terem se envolvido em actos criminais. Destes sete estao já na cadeia provincial da Zambézia e os seus processos estão a correr. Mas para além de criminais, os disciplinares também não param.

Ernesto Serrote, porta-voz daquela corporação na Zambézia, assegurou que destes encarcerados, alguns eram altas patentes, a destacar, chefe das operações, chefes dos postos policiais ao nível dos distritos entre outros. Serrote, disse que estas acções enquadranm-se na purificação das fileiras da corporação, razão pela qual segundo explicou, a PRM não vai deixar os seus créditos em mãos alheias só por um punhado de pessoas.

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