O turismo se faz com profi ssionalismo. O turismo é o sector económico que cada dia mais depende dos valores morais e éticos, tudo deve-se ao compromisso moral, ético e atitude.
Na verdade o turismo é o sector económico que cada que passa, depende mais dos valores morais e éticos para o sucesso; mas também há quem possa encaminhar este sentimento para a sobrevivência independentemente das razões observa-se o crescimento e vontade para que as coisas aconteçam.
A preocupação com respeito ao meio ambiente e a segurança dos turistas que é uma factor fundamental para o fortalecimento desta importante actividade que emprega milhares e milhares de pessoas.
Entretanto, o grande perigo actual, é ver no turismo o “remédio” ideal para todos os males que afligem os municípios, comunidades a desenvolve-lo sem um planeamento, organização e fiscalização.
A responsabilidade sobre a manutenção da qualidade dos serviços prestados e dos destinos turísticos é de todos, mas é preciso saber exigir acções coerentes junto aos poderes públicos sobretudo o combate cerrado a impunidade.
Um turismo responsável, é aquele que é capaz de respeitar as características dos destinos trabalhados, sem transformar as comunidades visitadas em satélites desprovidos da cultura urbana, é necessário impedir a destruição da beleza da paisagem, onde elas estão instaladas, ou a interferência no funcionamento dos meios de hospedagem por amadores, ou seja, locais fora do padrão estipulado por um órgão de tutela que é Ministério do Turismo; se é que tem sensibilidade para tal.
Os impactos mínimos na sociedade local precisam ser valorizados, mantendo-se distantes tudo que possa impedir que o turismo responsável consiga se estabelecer, desenvolver e crescer de maneira profi ssional e aconchegado.
A cadeia produtiva do turismo é regida por regulamentos e critérios que permitem oferecer qualidade e segurança nos serviços prestados, visando atingir a excelência no atendimento; é isto inclui a propaganda ou publicidade e serviços de marketing vocacional.
No entanto, qualquer propaganda ou publicidade enganosa ou outra modalidade que induza o turista a erro, tanto no que diz respeito a natureza, característica, qualidade, quantidade, propriedades, origem e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços constituem um caminho aberto para o insucesso.
Portanto, definição de publicidade enganosa é bastante ampla , podendo ser flexível em casos distintos, como por exemplo oferecer hospedagem em locais que não atendam as condições exigidas pelas leis que regem os meios de hospedagem, ainda que o contrato de hospedagem seja caracterizado com um contrato de adesão , onde as cláusulas deverão ser bem claras e objectivas e sendo favoráveis ao aderente, por isso, o que está incluso nos meios de hospedagem, nos valores contratados e as regras para reembolso e desistência , devem estar em conformidade com o estipulado com a lei vigente do código do consumidor.
Terminamos sugerindo que as hospedagens só podem ser divulgadas nos meios de comunicação, incluindo sites na Internet, se oferecerem este requisitos, caso contrário é uma prática que contraria ao Direito do Turismo.
O turismo é uma actividade que busca valorizar as premissas ambientais, sociais, culturais e económicas conhecidas de por todos nós, onde o objectivo principal é desfrutar dos diversos serviços de hotelaria, gastronomia, condutores, transportes, equipamentos, entre outros: