O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, recebeu quinta-feira, em Maputo, uma saudação de altos representantes do Sistema de Administração da Justiça, por ocasião do Dia da Legalidade que secomemora em todo o país sob o lema “Consolidação do Estado de Direito e de Justiça Social”.
Discursando na ocasião, Guebuza disse que os resultados até então alcançados pelos diversos órgão de administração da justiça devem servir de estímulo para cada vez mais realizaçõesem prol docidadão moçambicano. O objectivo essencial do encontroé discutir oconteúdo do relatório da missão da SADC que trabalhou no Zimbabwe, após a recente decisãodeTsvangirai deretirar o Movimento para a Mudança Cimeira da Troika/capitalizem os pontos comuns – Guebuza Democrática(MDC), seupartido, doGovernodeUnidadeNacional (GUN), formado em Janeiro último.
Na cimeira da troika, onde participam também oPresidente Jacob Zuma da Africa do Sul, o Monarca da Swazilândia Mswathi III, o Ministro da Defesa da Zâmbia Kalombo Mwansa, Guebuza disseesperar das partes a renovação do compromisso no sentido de juntas continuarem a trabalhar para ultrapassar os desafios em presença, colocando sempre, como têm feito, o interesse nacionaldoseupaís,em primeiro plano. Neste âmbito, segundo Guebuza, tudo deverá ser feito para a manutenção da estabilidade política para o contínuo influxo dos investimentos estrangeiros necessários e para o prosseguimentodoprocesso, em curso, de relançamento da actividade económica no país.
O presidente da troika disse, por outro lado, que quer Dia da legalidade: Guebuza recebe altos quadros da justiça “Queremos, neste contexto, encorajar-vos, caros titulares dos órgãos de administração da justiça, bem como a todos os outros dirigentes aqui presentes e seus colaboradores a encararem os resultados aqui apresentados comoum estímulo quevos deve catapultar para mais e cada vez melhores realizações em prol do nosso maravilhoso povo”, disse Guebuza.
Na ocasião, o estadista moçambicano saudou o lema classificando-o como encerrando valores que agem como vasos comunicantes, integrando entre si e influenciando-se mutuamente Maputo, 05 Nov (AIM) – O Ministro moçambicano da Saúde, Ivo Garrido, disse na quinta-feira, em Maputo, que uma das principais metas da área que dirige é garantir que todas as crianças estejam completamente vacinadas até aos dois anos de vida.
Falando na abertura da II Reunião Nacional de Doenças Preveníveis por Vacinas e do Programa NacionaldeVacinação(PAV), Garrido indicou que para se alcançar esse objectivo há necessidade de se mudar profundamente a estrutura e a forma de gestão do PAV desde o nível central ate as Meta do MISAU é garantir vacinação de todas crianças unidades sanitárias.
Garrido disse que durante os três dias que este encontro vai durar serão procurados consensos sobre como continuar com a reestruturação do PAV a todos níveis e introduzir, ate 2014, vacinas adicionais, nomeadamente as vacinas contra “Pneumococcus e Rotavirus”. O PAV, em Moçambique, ainda enfrenta desafios como a insuficiência de recursos humanos, deficiente formação específica do pessoal que faz a gestão do programa e falta de sensibilidade suficiente por parte dos directores provincia brevemente, com um Centro de Conferências, pertença do Instituto Nacional da Segurança Social (INSS).
Segundo o Ministério moçambicano do Trabalho (MITRAB), o novo centro, que se crê seja regional, contara com uma sala de conferências com a capacidadepara albergar 200 pessoas e, ainda, 32 suites e um restaurante. O lançamento da primeira pedra do empreendimento acontecerá na próxima segunda-Feira, naquela cidade, numa cerimónia a ser dirigida pela Ministra do Trabalho, Helena Taipo.
Acerimónia, quecontará ainda com a presença do Governador de Gaza, Raimundo Diomba, membros do Governo Provincial, membros do Conselho da Administração e da Direcção-Geral do INSS, decorrerána ex-Delegaçãoprovincial do INSS de Gaza, local onde será erguida partedo empreendimento.
“Este projecto surge no âmbito do esforço governamental visando a rentabilização dos recursos financeiros e económicos do Instituto Nacional da Segurança Social, tendo em vista a sua responsabilidade e obrigação sociais para com os trabalhadores e os beneficiários inscritos”, refere o MITRAB, em comunicado de imprensa recebido pela AIM. Não foram revelados os montantes envolvidos para a materialização deste empreendimento.