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Xiconhocas da semana: Silvestre Bila; Nelson Manhiça; Ernesto Gove

Xiconhocas da semana: Lizha James; Atanásio M’Tumuke; Standard Bank

Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:

Silvestre Bila

Há Xiconhocas e Xiconhocas. O empresário moçambicano Silvestre Bila, que  conseguiu juntar fortuna em circunstâncias não muito bem claras, é Xiconhoca da pior espécie que existe nesta Pérola do Índico. O indivíduo, cujo o poderio empresarial é formalmente desconhecido, “desmontou” uma série de famílias no bairro T3 para dar espaço de montagem à sua mansão residencial.

Nelson Manhiça

A Empresa Moçambicana de Seguros (EMOSE)anda a saque há bastante tempo, sob olhar sereno e impávido do Gabinete de Combate à Corrupção. Nelson Manhiça, o administrador para área administrativa e financeira, transformou a instituição na sua vaca leiteira. O Xiconhoca, sem aprovação de ninguém, estipulou o seu próprio salário no valor monetário que ultrapassa 600 mil meticais por mês, para além de um cartão corporativo em que chega a gastar mais de 200 mil meticais. Não há dúvida que este é um caso de Polícia.

Ernesto Gove

Não se sabe ao certo o que o Governador do Banco de Moçambique (BM), Ernesto Gove, anda a ingerir nos últimos dias. A desculpa até pode ser a subida galopante do dólar face à moeda nacional. Não é que aquele dirigente veio a público falar de meia dúzia de acções que o BM pretende levar a cabo para tirar o país do abismo no qual se encontra. Desde 2006 no poleiro, não se deu conta da situação, sobretudo os problemas da falta de produção nacional, fechou olhos a EMATUM e agora vem com paliativos para conter aumento de preços. Xiconhoca!

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