Meninas e Meninos, Senhoras e Senhores, Avôs e Avós
O mamparra desta semana é o afoito e solicíto “jornalista” Samito Nuvunga, um membro activo da nefasta organização denominada G40, que tem como objectivo endeusar a figura de Armando Guebuza e atacar os alegados detractores deste cidadão e do seu Governo, usando os meios de comunicação social que estão sob o seu controlo.
Samito Nuvunga foi resgatado de volta ao jornalismo pelo semanário Público (da capital moçambicana) e, num ápice – pelo seu desempenho no G40 – tornou-se “ANAlista” convidado da televisão paga com recurso a impostos de todos nós, para louvar os feitos “do guia incontestável de todos nós”, atacando, sem dó nem piedade, as contra-correntes de opinião.
Pelos incontavéis hossanas à governação de Armando Guebuza, o então editor do Público, acabou por ser sorteado na rifa dos jornalistas selecionados a dedo para as coberturas das viagens presidências. Como não há bela sem senão, o afoito escriba acabou por ser banido das viagens com Guebuza, por alegadamente ter tido um comportamento, segundo nos confidenciaram algumas pessoas, próprio de um mamparra em estado de ebulição…
Na senda dos seus desmesurados ataques, até a instituição Igreja não foi poupada. Os órgãos de comunicação social pouco docéis ao regime, também não foram poupados na saga de Samora Nuvunga. Era a mamparrice a cavalgar a todo o vapor, para a incredulidade da opinião pública.
O mamparra desta semana, por duas semanas seguidas, qual autêntico “jornalista” procurou, como fazem os vulgos fofoqueiros, maldizer a publicação que o leitor têm nas mãos para ver se conseguia uma saida airosa a nível do patronato do G40! Os patrões de Samora Nuvunga, cremos, finalmente imbuidos de algum senso de racionalidade, acabaram por se perceber da perigosidade que este membro representa na sociedade moçambicana.
Este membro do famigerado grupo nocivo à sociedade embaraçou os seus patrões com um “jornalismo” que nos dias que correm devia ser objecto de estudo para as criancinhas do ensino primário do Sistema Nacional de Educação.
Uma sociedade que tem “jornalistas” da extirpe do Samora Nuvunga, que no seu activo pretende entrar nos compartimentos mais íntimos de uma instituição, está condenada a consumir fofocas que vão de problemas de comadres à espionagens da inteligência da CIA sob a capa de cleros. Rios de tinta, desde a (re) entronização do mamparra desta semana, foram empregues por aquela publicação em vários pedidos de desculpas.
Alguém tem que pôr um travão neste tipo de mamparices.
Mamparras, mamparras, mamparras.
Até para a semana, juizinho e bom fim-de-semana!