Um avião da força anti-pirataria da União Europeia estacionada no Djibouti está, desde Domingo, a procurar um iate que desapareceu com sete pessoas a bordo entre a ilha francesa de Mayotte e o porto moçambicano de Pemba, no Índico.
Todas as embarcações que se encontram na região foram avisadas para tomarem atenção a possíveis movimentações de piratas.
O iate estava sob comando de um cidadão sul africano, identificado como o capitão John Sergel, e da sua contra mestre Izabella Moallic, uma cidadã francesa. Seguiam a bordo cinco passageiros identificados pelos passaportes como Gianvieve Mancuso, cidadã norte-americana, e o seu marido alemão Alexander Weyhe, o cidadão britânico Jason Morenikeji, o cidadão sul africano Frank Joubert, e o cidadão holandês Jasper van Straaten.
O barco, que pertence a um sul-africano de Durban, deixou, última semana, o porto de Mayotte em direcção a Pemba, situado 2.600 quilómetros a norte de Maputo, e, Sexta-feira, comunicou por rádio que estava a entrar no alto mar.
Desde então não voltou a comunicar, apesar de a embarcação estar equipada com um dispositivo que alerta automaticamente em caso de acidente.