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Crise de gás vai prolonga-se por tempo indeterminado

A crise de gás de cozinha em Moçambique poderá prolongar-se por tempo indeterminado já que a fornecedora baseada na vizinha África do Sul falhou retomar a produção deste combustível, Quinta-feira última, conforme havia sido inicialmente planificado.

Citado pelo jornal “O País” de Quinta-feira, o director-geral da Importadora Moçambicana de Petróleos (Imopetro), Manuel Braga, disse que a Engen promete retomar as suas actividades produtivas a partir do próximo dia 18 de Dezembro corrente.

A crise de gás em Moçambique vem desde o mês passado na sequência de um acidente que originou a paralisação da refinaria da Engen na África do Sul.

Desde então, o país conta com fornecimentos alternativos, cujas quantidades estão aquém das 1600 toneladas mensais necessárias para o consumo nacional.

Há duas semanas, a Imopetro recebeu apenas 230 toneladas de gás, das 2.500 toneladas que se esperavam receber de fornecedores alternativos.

Com efeito, essa pouca quantidade de gás recebido foi distribuída apenas para os consumidores considerados prioritários, de forma a garantir o funcionamento de alguns serviços básicos.

Contudo, a Imopetro diz continuar a trabalhar no sentido de encontrar soluções alternativas, enquanto se espera a solução do problema que afecta a Engen, instituição com a qual se firmou um contrato de fornecimento.

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