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Cólera e malária espreitam em Quelimane

A cidade de Quelimane em particular e a província em geral tem vindo a registar chuvas com ventos fortes, nos últimos dias. Os produtores aplaudem, mas também fica o receio. O Instituto Nacional de Meteorologia diz que apenas era uma frente fria que assolou a costa, em particular a província da Zambézia. Todavia, o drama destas chuvas já é o notório em alguns bairros da periferia.

Na noite da sexta-feira quando a chuva começou, houve famílias que viram suas habitações serem invadidas pelas águas e como recurso, decidiram usar as mesas como camas.

 

 

 

Outras tiveram que recorrer a vizinhança ou aos familiares que estão em zonas consideradas altas. Tudo isso agrava-se por causa do deficiente sistema de drenagem que não funciona com eficácia, embora se diga que o mesmo foi mexido em jeito de reabilitação.

Como os solos estão saturados por causa das águas paradas, o cenário é de deitar lágrimas. Há zonas em que as águas não vazam. As doenças como a cólera, malária, só para citar algumas, andam atentas.

Adivinha-se um cenário triste, porque há muita gente que vive em péssimas condições. Pio Matos reticente Entrevistado pela RM, Pio Matos, edil de Quelimane, foi reticente quanto a qualidade das obras de drenagem que a cidade de Quelimane teve.

Nesta entrevista, Matos disse apenas que a drenagem da cidade de Quelimane é complexa, dai que para que a mesma esteja boa é preciso uma intervenção de vulto e isso só poderá acontecer nos próximos anos.

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