O presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, lançou, no passado sábado, na cidade de Nampula, um programa de apoio à mulher moçambicana na promoção dos seus direitos e, consequentemente, contribuir no processo de manutenção da paz, democracia e desenvolvimento económico do país e do continente africano, em geral.
Denominado “Democracia Mulher”, o programa irá proporcionar à mulher o espírito de líderança. O governo da Frelimo só se limita a dizer que a participação da mulher em órgãos de decisão tem de atingir 30 por cento.
Porque é que essa percentagem não poderá chegar aos 90 por cento? Questinou. Dhlakama vincou, ainda, que o partido Renamo pretende que a mulher também seja capaz de dirigir a nação moçambicana, à semelhança do que acontece noutros países do mundo.