Numa altura em que o drama da habitação entrou para as prioridades do Governo moçambicano, depois de muitos anos com políticas pouco claras, enfim está a ser trabalhada uma política nacional para garantir uma das necessidades básicas que toda a população procura satisfazer e é considerada como uma necessidade social elementar na maioria das sociedades: a Habitação.
Como forma de contribuir para a solução de parte deste problema nacional, diga-se uma pequena parte do problema, a Fundação Joaquim Chissano, em parceria com a IMOX e a Charas Lda, apresentou na manhã desta segunda-feira, no Centro de Conferências Joaquim Chissano em Maputo, um projecto denominado Casa Jovem que se propõe a construir de raiz 1.836 apartamentos dos Tipos 1 a 4, no Bairro da Costa do Sol em Maputo.
Num investimento orçado em cerca de 100 milhões de dólares norte-americanos, o Casa Jovem disponibilizará é um concebido pela Charas Lda e está a ser implementado pela ImoX, duas firmas em que o espírito empreendedor jovem moçambicano está patente, tanto nos seus mentores como em suas equipas de gestão.
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Falando na apresentação Erik Charas, enfatizou que este projecto não pretende ser mais um condomínio isolado, igual a muitos que nascem como cogumelos pela cidade e província de Maputo, o Casa Jovem será um bairro integrado na estrutura urbana da cidade de Maputo, onde a zona habitacional ocupará 30 por cento da área e o restante espaço será reservado às zonas comerciais, de utilidade pública, escritórios e àreas de serviços e zonas de lazer, com pelo menos três quadras de desporto (campos multidisciplinares) de acesso livre, e uma vasta área verde, ao longo de toda a área residencial. {youtube}RVkfr5fod9o{/youtube}
O patrono do projecto, a Fundação Joaquim Chissano, destaca o impacto positivo que o Casa Jovem terá na vida de muitas famílias jovens moçambicanas e chama a atenção dos jovens que o estão a implementar sobre os desafios que irão enfrentar até a sua inauguração da primeira habitação.