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Zimbabweanos reivindicam morte do concidadão baleado pela PRM em Báruè

Mais de 100 zimbabweanos estão amotinados no Jardim Municipal da Vila Catandica, na província de Manica, para reivindicar a morte de um compatriota, vítima de baleamento pelos agentes da Polícia República de Moçambique (PRM) no último domingo (21). O malogrado, de 24 anos de idade, chamava-se Tawanda. Encontrou a morte por volta das 21horas, no Bairro Futuro Melhor, naquela Vila onde morava há mais de quatro anos.

Segundo a Rádio Catandica, antes de tomar de assalto aquele Jardim, os insurrectos teriam passado pelo Comando da PRM e pelo Governo distritais de Báruè a fim de exigir esclarecimentos em torno das circunstâncias em que o concidadão foi morto.

Eles aguardam pela chegada da família do malogrado da República de Zimbabwe para alguns acertos e realização do funeral cuja data e lugar ainda não foram marcados.

O grupo anda também inquieto porque o sistema de frio da casa mortuária onde foi depositado o corpo de Tawanda, desde a manhã do dia 21 de Outubro corrente, está avariado. O Conselho Municipal da Vila Catandica emitiu um comunicado ora em poder da Rádio Catandica a confirmar sobre a avaria.

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