Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:
Rogério Nkomo
Certamente, faltam adjectivos para qualificar o Xiconhoca Rogério Nkomo, director de Comunicação do Ministério da Economia e Finanças. O sujeito, no cúmulo da sua ignorância, veio ao público defender o indefensível, afirmando que a compra de viaturas de marca Mercedes para os deputados era um acto legítimo. Além disso, o Xiconhoca foi mais longe na sua esupidez aguda ao dizer que o custo das mesmas não tinha impacto significativo no Orçamento do Estado. Só um Xiconhoca com problemas mentais é capaz de dizer tamanha estupidez num país no qual centenas de moçambicanos morrem por consumir água imprópria porque o Estado não tem 500 mil meticais para construir um furo de água.
Professor Rizuane Mubarak
O Reitor do Instituto Superior de Ciência e Tecnologia Alberto Chipande, Rizuane Mubarak, é uma vergonha como académico (se é que se pode considerar como tal) não só para a comunidade académica e a instituição de ensino que ele representa, mas também para o ensino superior moçambicano. O Xiconhoca, que deveria ser exemplo para todos os estudantes, no seu livro intitulado “A criminologia e Criminalística contemporâneas: os desafios do jurista na justiça criminal: teorias universais e práticas moçambicanas”, colocou passagens textuais inteiras ou mesmo capítulos sem atribuição de fontes.
Estudante burlador da escola
Parece que algumas instituições do país têm estado a abrigar ou formar um bando de indivíduos de má conduta que se escondem por detrás da capa de estudantes. É o caso de um grupo de estudantes do Instituto Superior Politécnico de Gaza (ISPG), na província de Gaza, que é acusado de burla à própria instituição que frequentam, em cerca de um milhão de meticais. A rede era liderada por um colega, ora a contas com as autoridades policiais, por ser considerado o cérebro do esquema. Os burladores em causa apresentaram talões de depósito falsos, referentes ao pagamento de propinas. Bando de Xiconhocas!