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Xiconhocas da semana: Jaime Basílio Monteiro; Asselam Khan; Mussumbuluko Guebuza

Xiconhocas da semana: Lizha James; Atanásio M’Tumuke; Standard Bank

Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:

Jaime Basílio Monteiro

O ministro do Interior, Jaime Basílio Monteiro, é daqueles Xiconhocas que precisam de ser estudados, devido a sua tamanha ignorância. A figura veio a público afirmar que há vestígios de crime no caso de cadáveres descobertos ao abandono no centro do país. Sem quaisquer exames ou investigação, o sujeito concluiu que os corpos, já enterrados em Manica, são obra da Renamo. O mais caricato é que não tem mesma agudeza e celeridade para identificar os responsáveis pelos assassinatos de Siba Siba, Cistac e Paulo Machava.

Asselam Khan

Há indivíduos com problemas sérios em segurar a sua emoção. É o caso do cidadão Asselam Khan, por sinal instrutor de árbitros da FIFA em Moçambique, que, excitado com o facto de o Benfica ter conquistado o campeonato português, ajudou a queimar uma camisola do Sporting enquanto um adepto encarnado ateava fogo com um isqueiro, em Maputo. Tratou-se de uma atitude vergonhosa, sobretudo por se tratar de um indivíduo que representa, de algo modo, a FIFA. Na verdade, este não é apenas um Xiconhoca, é também um retardado.

Mussumbuluko Guebuza

Se “filho de peixe, peixinho é”, o filho de um Xiconhoca, também o é. É o caso do filho do ex-Presidente da República, Mussumbuluko Guebuza. Não bastou, com a ajuda do seu pai, beneficiar de forma fraudulenta de um negócio que empurrou o país para o abismo, o sujeito anda inclusive a exibir-se, pelas artérias da cidade de Maputo, em Mercedes e Porches, indubitavelmente adquiridos com o suor – e até sangue – do sofrido povo moçambicano. Pelos vistos, o Xiconhoca, à semelhança do Xiconhoca-pai, está marimbando-se para a situação que, nos últimos tempos, o país atravessa.

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