Para continuarmos  a fazer jornalismo independente dos políticos e da vontade dos anunciantes o @Verdade passou a ter um preço.

Xiconhocas da semana: Agências das Nações Unidas em Moçambique; Manuel Chang e António Carlos do Rosário; Green Resources

Xiconhocas da semana: Lizha James; Atanásio M’Tumuke; Standard Bank

Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:

Agências das Nações Unidas em Moçambique

É, no mínimo caricato, o teatro que as âgências das Nações Unidas têm vindo a fazer com vista a mudar algumas situações que enfermam o nosso país, como é o caso da fome e dos casamentos prematuros. Aquelas instituições, ao invés de se deslocar ao terreno onde a situação é dramática, fecham-se nalgumas salas altamente climatizadas de uma luxuosa estância turística em Maputo para discutir a fome e o casamento prematuro. Essa atitude é própria de Xiconhocas que não têm noção da realidade. Não se acaba a fome e os casamentos precoces confinados num hotel cinco estrelas tomando café e comendo salgadinhos.

Manuel Chang e António Carlos do Rosário

O antigo ministro das Finanças, Manuel Chang, e director dos Serviços de Informação e Segurança do Estado (SISE), António Carlos do Rosário, são uns Xiconhocas que já deviam estar numa cela por terem ajudado a lesar o povo moçambicano em milhões de dólares. Estes indivíduos, na qualidade de funcionários públicos, legitimaram uma das maiores burlas de que se tem registo em Moçambique, quiça em África. Enquanto Chang assinou contratos de garantias do Estado muito acima do limite autorizado pela Assembleia da República, violando a Constituição e a Lei Oramental; Carlos do Rosário assinou na qualidade do PCA da EMATUM.

Green Resources

Já não é novidade que a maioria das multinacionais que operam no país não passam de uma fraude, e que estão em Moçambique para gerar mais desgraça ao povo. É o caso da empresa de capitais norueguês Green Resources. A referida empresa tem vindo a usurpar a terra de centenas de moçambicanos no norte de Moçambique. A título de exemplo, a Green Resources apoderou-se, de forma ilegal, de uma área de cerca de dois mil hectares contra os 300 solicitados destinados à plantação de eucalipto, deixando assim as comunidades no distrito de Mecubúri, província de Nampula, à beira do desespero. Xiconhocas dessa estirpe deviam ser banidos do país!

WhatsApp
Facebook
Twitter
LinkedIn
Telegram

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

error: Content is protected !!