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Xiconhoca da semana: Eugénio Brás; Assassinos de Wilson Alfândega na Beira; Polícia que deixou os caçadores ilegais

Xiconhocas da semana: Lizha James; Atanásio M’Tumuke; Standard Bank

Os nossos leitores elegeram os seguintes xiconhocas na semana finda:

Eugénio Brás

O sociólogo Eugénio Brás, que recentemente reforçou a equipa de supostos analistas composta pelo famigerado G40, ao serviço do Governo e do partido no poder, por intermédio das suas aparições nos órgãos de comunicação social públicos, é um exemplo claro de um analista paliativo, escolhido sem nenhum critério para o efeito. Para além de mentiroso e lambe-botas dissimulado, Eugénio Brás é um analista imparcial que se deixa guiar pelos seus interesses de “tacho”.

Ele faz parte daqueles analistas descritos pelo jurista Custódio Duma, a cujos adjectivos recorremos para caracterizá-lo: é inconsequente, usa termos ofensivos para abusar das outras pessoas, ridiculariza aqueles indivíduos que ele considera de segunda ou terceira classe. O solícito sociólogo faz-se passar por analista de processos políticos na Televisão de Moçambique somente para encher o estômago. É um analista político barato e que deve ser vigorosamente combatido.

Assassinos de Wilson Alfândega na Beira

Dércio Adelino, de 12 anos de idade; Chrismas Castigo, de 14 anos de idade; Miqueses Simbe, de 15 anos de idade, e Pedro Alberto, de 18 anos de idade, perpetraram uma autêntica selvajaria, de todo em todo condenável, ao assassinarem um menor de 12 anos de idade, que respondia pelo nome de Wilson Alfândega.

Os visados, ora detidos na 3.ª esquadra da Polícia da República de Moçambique (PRM), no bairro de Matacuane, na cidade da Beira, são psicopatas e não devem ser deixados à solta sob o risco de cometerem uma chacina. Há que se ter medo deste tipo de crianças.

Os familiares da vítima contaram à Polícia que tudo começou na passada terça-feira, quando o menor chegou a casa e contou ao pai que um grupo de oito indivíduos o tinha atormentado, alegadamente porque o irmão mais velho se envolveu em brigas com eles. Consta que os implicados recorreram a uma tesoura para tirar a vida do miúdo.

Polícia que deixou os caçadores ilegais fugirem em Mecula

A Polícia da República de Moçambique (PRM) no distrito de Mecula, na província do Niassa, permitiu a evasão de dois cidadãos identificados pelos nomes de António Bernardo e Paulo Nyenje, que estavam a ver o sol aos quadradinhos, em virtude do seu envolvimento na caça ilegal de centenas de elefantes.

Os nossos leitores, que massivamente elegeram a corporação para a categoria de xico-mor, consideram que a fuga dos presumíveis integrantes da rede de devastadores dos paquidermes no país é um retrocesso no trabalho que tem sido desencadeado contra a caça furtiva.

Eles pedem para que se difunda esta informação e as pessoas que souberem do paradeiro da dupla, cujas fotografias estão a ser divulgadas nas redes sociais, devem contactar imediatamente as autoridades do Niassa (829415120), de Cabo Delgado (82 3215970, de Nampula (82 4422800), da Zambézia (825100130), de Tete (825478790), de Sofala (829908494), de Manica (820220994), de Inhambane (827722028), de Gaza (823222610), de Maputo (829780220) e da cidade de Maputo (82 9657804)

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