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Xiconhoca da semana: Armando Guebuza; Afonso Dhlakama e Comandante da FIR em Sathunjira

Xiconhoca da semana: Mulher que trancou as filhas em casa e ateou fogo; Jorge Khalau prometeu...

Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:

Armando Guebuza

Hoje parece que ninguém tem dúvidas de que o Chefe de Estado, Armando Emílio Guebuza, com a sua arrogância e ‘vaidadezinha’ política está empenhado em empurrar o país para um abismo sem precedentes. No entanto, os nossos leitores, que não são cidadãos desatentos, atribuíram ao Presidente da República a mais alta distinção dos últimos tempos no que respeita à falta de sensatez: a medalha de ouro de “Xiconhoca da Semana”. Tudo porque o PR continua indiferente ao sofrimento do povo e à opinião pública, ordenando ataques armados no centro do país. E, como se não bastasse, continua a emitir esgares nas suas dispendiosas “Presidências Abertas”.

Afonso Dhlakama

O auto-crismado pai da Democracia moçambicana, Afonso Dhlakama, por sinal o líder da Renamo, perdeu as estribeiras. Agora exige o fim da “perseguição militar” de que é alegadamente alvo para retomar as negociações com o Governo. Os nossos leitores questionam: “Porque não pensou nisso muito antes?”. Não há dúvidas que, à medida do envelhecimento, o senhor Dhlakama vai-se mostrando cada vez mais politicamente fragilizado e incapaz de perceber que o seu partido já começa a cheirar a mofo.

Comandante da FIR em Sathunjira

Definitivamente, não somos um país sério, como ousou dizer um cidadão de nacionalidade portuguesa. Por alguma carga de água, ao senhor Amade Hassane foi confiado o comando da Força de Intervenção Rápida (FIR) em Sathunjira. O Xiconhoca em alusão é uma pessoa de conduta duvidosa, uma vez que foi condenado a 19 anos de prisão por tráfico de drogas. Além disso, há relatos segundo as quais o indivíduo protagonizou desmandos por onde passou. Porém, as autoridades governamentais moçambicanas decidiram confiar nessa figura para chefiar uma unidade paramilitar da PRM. Palavras para quê, não é mesmo?

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