Moma, sede do distrito do mesmo nome, celebra esta segunda-feira, 44 anos, desde que, a 30 de Novembro de 1965, foi elevada à categoria de Vila.
Para assinalar a efeméride, foram programadas várias actividades culturais e recreativas, dentre as quais se destacam competições futebolisticas, envolvendo algumas equipas locais, para além de gastronomia e de uma exposição de produtos agrícolas, com enfoque para amendoim, coco, mandioca, feijões e castanha de cajú, culturas mais produzidas naqela região.
Alguns entrevistados do Wamphula fax consideram que Moma começa a marcar passos decididos rumo ao desenvolvimento social e económico, mercê da energização da vila e da alocação dos vulgo “sete milhões” a associaçõs de pescadores e de produtores agrícolas. Esta opinião é secundada pelo respectivo administrador, Daniel Ramos, que sublinha que a vila de Moma deixou de ter o aspecto desconfortante que tinha há cerca de três anos, apesar de, ainda, se ressentir do problema de falta de água potável para os cerca de 160 mil habitantes que possui.
Entretanto, para inveter este quadro, Ramos disse que foi recentemente concluido o processo de montagem dos tanques, aguardando-se apenas pela instalação da respectiva tubagem, a partir da zona de captação de água aos bairros residenciais da vila.
Relativamente ao quadragésimo quarto aniversário da vila-sede e em resposta ao pedido formulado pelo Governo Distrital, a Ministra do Trabalho, nos termos da Lei do Trabalho, lei 23/2007, de 1 de Agosto, no seu Nº 1 do artigo 97, concedeu uma tolerância de ponto durante todo o dia de amanhã a fim de permitir que os trabalhadores e funcionários públicos do Distrito de Moma festejem a data junto às suas famílias.
Contudo, a referida tolerância de ponto não abrangerá os trabalhadores cuja natureza de actividade não permite interrupção no interesse público, de acordo com o nº 4, do artigo 205 da mesma Lei.
