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Vice-Presidente sul-africano comparece em comissão de inquérito

O Vice-Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, foi esta terça-feira pelo segundo dia questionado por uma comissão de inquérito sobre os confrontos de agosto de 2012 na mina de Marikana, que registaram a morte de 44 grevistas. Na altura Ramaphosa era administrador não executivo da mina de platina.

Ele está confrontado com advogados e público que reclamam por justiça. As deliberações são transmitidas em direto na televisão nacional.

Ramaphosa declarou à comissão que ele não disse aos polícias como eles deveriam gerir a situação antes do massacre que fez manchete no mundo inteiro. “Não tentei em momento algum prescrever o tipo de medidas a tomar exceto o que eu acho serem as suas funções”, afirmou.

Tembeka Ngcukaitobi, que representa o Centro dos Recursos Legais, interrogou-se segunda-feira se Ramaphosa acreditava que as negociações teriam permitido evitar a confrontação sangrenta.

O Vice-Presidente respondeu dizendo que a questão da negociação devia continuar a ser importante no espírito de cada um quando se trata duma situação onde as partes buscam uma solução.

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