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Urge legislar um instrumento penalizador para pais que impedem filhos de estudar

Preocupada com a crescente fraca participação de menores com idade escolar no processo de ensino no país, membros da sociedade civil composta por ONG´s, líderes comunitários, religiosos e outros da região norte, defendem a necessidade da introdução de uma lei que penalize criminalmente os pais que impedem os seus filhos de frequentarem a escola a pretexto de não possuirem idade recomendada para o efeito..

Por entender que a educação é um direito, aqueles representantes da sociedade civil, apelaram recentemente ao Ministério da Educação no sentido de propôr junto do Conselho de Ministros a aprovação daquele que poderá o ser documento legal visto tratar-se de violação de um dos direitos da criança.

A Save the Children revelou, num encontro da educação realizado nesta cidade, que exemplos concretos verificamse em algumas zonas da cidade de Nacala, onde alguns líderes comunitários mobilizam seus membros para não levarem os filhos à escola.

Facto que é tido como causa principal de uma disputa partidária cujos e conflitos envolvem residentes das comunidades. Os casamentos prematuros são, também, factores que contribuem para impedimento de integração de crianças na escola.

Por seu turno, o director nacional do ensino secundário geral, Ivaldo Quincardet, realçou a recessidade das escolas serem criativas e independentes no desenvolvimento de projectos locais.

Referiu que os gestores das escolas podem ultrapassar o problema da falta de fundos implementando a inciativa “Uma escola, um amigo”.

A propósito recomendou que as escolas devem procurar parceirias com empresas locais para a reabilitação e apetrechamento de compartimentos escolares, cujos apoios seriam compensados com algum género de publicidade. Recomendou Quincardete

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