Alice Mabota, presidente da Liga dos Direitos Humanos (LDH), não passa despercebida e dispensa quaisquer apresentações. Tem cara de poucos amigos e não é fácil arrancar-lhe sorrisos. Esta mulher que diz ter sido militante da Frelimo e que rejeitou várias oportunidades de emprego na Função Pública – algumas das quais teriam sido um trampolim para ocupar cargos políticos ou de direcção nas instituições do Estado com direito a benesses de que certos governantes se beneficiam para a sua prol – não consente humilhações e maus-tratos. Na esfera pública é conhecida por não ter papas na língua e pela frontalidade com que trava batalhas pela legalidade de gente desfavorecida, sobretudo.
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