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Standard Bank inícia imunização dos seus colaboradores e dependentes directos contra a Covid-19

sb-Covid19

O Standard Bank deu início, recentemente, à primeira fase da campanha de imunização dos seus colaboradores e dependentes directos contra a Covid-19, através da administração da vacina produzida pela Sinopharm, no âmbito da promoção da saúde e bem-estar dos colaboradores. Esta vacina protege contra manifestações mais graves da doença, hospitalizações ou mortes, tendo sido adquirida no âmbito da iniciativa do sector privado moçambicano “Unidos pela vacina contra a Covid-19” (UNIVAX).

A propósito da campanha, a directora de Pessoas e Cultura do Standard Bank, Mónica Macamo, referiu que o objectivo é imunizar todos os colaboradores da instituição, seus familiares directos e, ainda, os trabalhadores temporários: “A saúde e o bem-estar dos colaboradores são factores críticos e não há nenhuma organização que possa sobreviver sem colaboradores saudáveis”, frisou.

O Standard Bank, conforme avançou, tem consciência de que a pandemia do coronavírus representa uma ameaça à sociedade, no seu todo. Um colaborador e sua família saudáveis constituem uma mais-valia, daí que o banco foi uma das primeiras instituições a aderir à UNIVAX, para contribuir no trabalho sério que o Governo está a desencadear no sentido de imunizar pelo menos 60 por cento da população, para constituir a imunidade do grupo.

“Uma parte do lote das vacinas adquiridas pelo banco foi destinada ao Governo, como parte da responsabilidade social, para beneficiar a comunidade”, disse Mónica Macamo, apelando às pessoas, no sentido de aderirem às campanhas de vacinação promovidas pelo Governo e instituições.

No Standard Bank, a vacinação é coordenada pela Sociedade Médica de Moçambique (SMM), cujo director clínico, Eduardo Munhequete, referiu que o imunizante produzido pela Sinopharm tem mostrado “bons resultados” na protecção contra todas as estirpes da Covid-19, incluindo a variante Delta: “Moçambique está a viver a terceira vaga da pandemia, e, até agora, a única arma que temos é a vacina. No nosso caso, estamos a usar a Sinopharm, que é uma vacina administrada em duas doses, com um intervalo de 21 dias. Foi o primeiro imunizante usado em Moçambique, não havendo, até ao momento, relatos de reacções alérgicas muito agudas”, explicou Eduardo Munhequete, acrescentando que, depois da vacinação, “é normal que se verifique uma reacção, que é natural neste processo. Pode ocorrer, por exemplo, dor no braço, febre ou cansaço, entre outras situações”.

Na ocasião, o director clínico da SMM referiu-se, também, ao grupo de pessoas às quais não se deve administrar a vacina, como são os casos de mulheres grávidas, lactantes, menores de 18 anos de idade ou quem se esteja a sentir-se mal. Adelina Nunes é colaboradora do Standard Bank e foi uma das primeiras a ser vacinada. Após a administração da vacina, ela mostrou-se feliz e louvou a iniciativa que, para si, é motivadora: “Já estou protegida e, assim, posso também proteger os meus. É necessário que estejamos imunizados e livres desta doença, mantendo, claro, as medidas de prevenção para complementar a vacina”, disse.

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