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Sofala necessita de 90.5 toneladas de sementes

A Província de Sofala, no Centro do País, necessita de 90.5 toneladas de semente diversa para apoiar as famílias que perderam as suas culturas na primeira época devido a falta de chuva. Estes dados foram tornados públicos pela Direcção Provincial de Agricultura na passada sexta-feira, durante a primeira visita que o novo Governador de Sofála, Maurício Vieira, efectuou àquela instituição do Estado.

Do total de 90.5 toneladas de semente diversa que a província necessita para apoiar as famílias que perderam as suas culturas devido a falta de chuva, trinta são de milho, quarenta de mapira, 12 de feijão nhemba e 8.5 de meixoeira. Paralelamente, a Província de Sofala vai necessitar de 130 mil estacas de mandioqueira, além de outras culturas como a batata e hortícolas.

Em stock, o sector de Agricultura em Sofala tem disponível para apoiar as famílias afectadas 82 toneladas de semente diversa, sendo trinta de milho, 12 de feijão nhemba e 40 de mapira. Em termos monetários para operacionalizar o plano de contingência, o sector de Agricultura em Sofala necessita de nove milhões de meticais para a aquisição de sementes e abertura de machambas para multiplicação de sementes. O valor destina-se a alocar às organizações não governamentais que operam na província.

O Governador da Província de Sofala, Maurício Vieira, visitou o sector de Agricultura especificamente para se inteirar das acções que o mesmo está a fazer para mitigar a situação decorrente da falta de chuva, tendo elogiado os esforços que estão sendo feitos com vista a minorar o impacto provocado pela falta de chuva. Brevemente o sector de Agricultura em coordenação com o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC), a nível da província, vai proceder o levantamento do número real de famílias afectadas que necessitaram de apoio em semente e quantidade de áreas de culturas assolada pela falta de chuva.

O INGC local está ainda a trabalhar com o Programa Mundial de Alimentação (PMA) no envio de técnicos com vista a fazer avaliação da segurança alimentar e nutricional das famílias afectadas.

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