A mulher que a Frelimo mandou para a província de Sofala, identificada pelo nome de Maria Helana Taipo, é grande demagoga. Pratica actos de demagogia, escovismo e lambebotismo que aprendeu na Frelimo.
Em 2009, esta senhora foi, com pompa e circunstância, ao distrito de Malema, sobretudo no posto administrativo de Chuhulo, local onde nasceu e jaz o seu umbigo, fazer as seguintes promessas:
• Energia eléctrica de Cahora Bassa;
• Transporte de passageiros e bens;
• Asfaltagem da estrada Chuhulo/ Meti, em Lalaua;
• A construção da ponte sobre o rio Lúrio para ligar Malema e Niassa, no distrito de Maúa;
• Mobilização de grandes empresas para se instalarem no distrito, tudo isso caso a Frelimo vencesse as eleições gerais de 2009.
Helena Taipo prometeu também resolver as reclamações dos antigos trabalhadores da Empresa de Tabaco e dos desmobilizados de guerra naquele distrito.
A angústia e a estranheza do povo de Malema apareceram quando esta senhora, depois da vitória da Frelimo terrorista, nunca mais colocou os seus pés naquele distrito. E o povo de Malema aguarda pelas promessas desta grande lambe-botas.
Com vergonha e como o seu partido ficou ciente das suas mentiras, nas eleições gerais de 2014, ela foi mentir na cidade de Namupula.
Por isso, povo de Sofala, prepare-se para digerir as mentiras e incompetência dessa mulher, uma macua lambe-botas e grande demagoga.
É que se até o cidadão comum acredita que determinados objectos, práticas, hábitos são susceptíveis de dar azar e troca, ou mesmo muda a sua imagem, da sua empresa, pinta a sua casa e outros exemplos que mostram que bastam algumas pequenas mudanças, novos slogans e novas crenças para se ter sucesso, porque não podemos experimentar um novo pensar nas nossas selecções?
No caso da selecção nacional de futebol, os “Mambas”, olhando na perspectiva de patriota, adepto e amante de futebol, à partida não nos ocorre nem nos passa pela cabeça a ideia de mudar de nome. A questão que se coloca é se é mesmo por uma questão de identidade ou estamos tão habituados ao nome que resistimos à ideia de pensar em trocar de nome.
Porém, quando olhamos para novas formas de motivação, meios inovadores de dar uma nova dinâmica à selecção, experiências de outros países e mesmo em termos de significado do nome versus resultados, necessidade de mudanças no nosso desporto, somos tentados e bem animados a convidar à discussão sobre os nomes das nossas selecções e dos nossos “Mambas”.
Talvez seja este o momento para que se proponha que o povo moçambicano vote e escolha os nomes que queremos para as nossas selecções, e assim podemos dar um novo alento às próximas campanhas desportivas.
Por Jorge Valente