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SELO: A Geração dos “Memes” – Por Fernando Sueia

Não era uma vez nem mil vezes, são vezes sem conta que a sociedade troca a felicidade e honra dos outros em desgraça sem dó nem piedade, onde o teatro acontece num palco virtual com actores ilimitados. Alguns o fazem pelos “likes”/ “haha” dos “telesagitadores” mas poucos ou NINGUÉM para educar. Aliás, a educação aqui, é um peixe fora do mar onde quem tenta o devolver é alvo de pedras, porque querem vê-la morta, mortalmente, sem vida!

Ninguém escapa nesta epidemia com tecnologia de ponta bem esculpida – famosos são despidos a reputação, “rereputam-os” com uma fama com nódoas que não se despedem nem com o melhor detergente, outros, num pestanejar de um erro, ganham infâmia resultante de uma campanha voluntária da sociedade virtual.

Na geração dos “memes”, os tribunais só têm juízes para condenar, não há advogados. Por outras, não há justiça!

Aqui se queima com pneu o ser humano vivo ao vivo até te lembrares daquela “febre da Beira ” onde malfeitores eram carbonizados. Eu prefiro chamar essa gente “homens Catánas virtuais “, porque não perdoam a ninguém, despedaçam com partilhas, “memes”, comentários quando te encontram na “curva”. Tudo vira um show onde se exibe a criatividade na edição de fotos e vídeos e só te esquecem/ repousas quando encontram mais uma presa! Eles sugam-te até a sua morte psicológica. Pensam que difamar é educar e educar é apoiar o erro!

Por outro lado, o que sacia o meu espanto, o que educa a sociedade, um socorro têm cromossomas de camaleão, uma lentidão acelerada, mas o que denigre vem com “Mukulugwanas” típicos dos casamentos e corre mais que a corrida. Só a Lurdes Mutola pode consagrar-se vencedora numa partida com uma informação que difama!

Enfim, a quem chamar para parar este “Ébola virtual”? A OMS? Não! Os internautas são os cientistas com teorias afiadas para a cura. Talvez um “perdoarcetamol” e um Xarope para equilíbrar a ética e o troféu dos “haha”, talvez, o Txiobullet possa lhes ensinar como se faz! Por outro lado, Por quê não outros “talvezes” relacionados com a Lei…?

Por Fernando Sueia

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