Na edição anterior, 909, dizíamos que o Comandante Provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM), na Zambézia, Manuel Zandamela, esquivou a imprensa quando esta quis saber o caso do policia que foi catanado e posteriormente arrancado a sua arma do tipo pistola.
O assunto não é segredo para ninguém. Em todos cantos da cidade fala-se disso e da criminalidade com recurso a catanas que já atormenta a cidade de Quelimane.
Agora os munícipes do dão graças a Deus, quando acordam sem danos, provocados por meliantes que usam armas brancas. Só que como é habitual, este assunto poderia vir a tona e ser explicado pelo Porta-voz daquela corporação, Ernesto Serrote.
Porém, com ordens do Comandante Provincial, o porta-voz nada pode falar, porque o seu chefe não autorizou. Quando questionamos o porta-voz se havia uma data prevista, este disse que tudo depende do Comandante Provincial, que neste momento, segundo fontes próximas não se encontra em Quelimane.
Esta situação deixa os círculos de opinião com dores de cabeça porque não se percebe o porquê do comandante não querer esclarecer um caso como este de domínio público. Nós deste lado, vamos seguindo atentamente o assunto e esperamos a mudança de atitude por parte do Comandante Zandamela.