Para continuarmos  a fazer jornalismo independente dos políticos e da vontade dos anunciantes o @Verdade passou a ter um preço.

Município de Maputo aprova projectos para redução da pobreza urbana

Pelo menos 16 projectos avaliados em 1.454 mil meticais foram aprovados, recentemente, pelo Conselho Municipal da Cidade de Maputo, no âmbito do Fundo para a Redução da Pobreza Urbana, no Distrito Municipal KaMubukwana.

Uma nota do Conselho Municipal de Maputo indica que os referidos projectos, que abrangem as áreas de avicultura, agricultura, marcenaria, pequena indústria, recolha e venda de sucata, vão possibilitar a criação de cerca de 41 novos empregos.

Um dos importantes projectos na área da pequena indústria, avaliado em cerca de 100 mil meticais, está a ser desenvolvido no bairro do Zimpeto, distrito de KaMubukwana, e diz respeito à confecção de vestuário.

De acordo com a mesma nota, quatro projectos recentemente aprovados pelo Conselho Municipal vão ser implementados no Distrito Municipal Nhlamankulu, devendo resultar na criação de 15 postos de trabalho.

Avaliados em cerca de 400 mil meticais, os projectos compreendem as áreas de prestação de serviços, mais concretamente a informática e pequena indústria, incluindo alfaiataria e produção de mobiliários e estofaria.

Para o Distrito Municipal KaMpfumu, foram aprovados dois projectos de artesanato e corte e costura, cuja implementação vai permitir a criação de 14 novos postos de trabalho.

O valor dos dois projectos está estimado em 290 mil meticais. De referir que o Fundo para a Redução da Pobreza Urbana constitui um contributo no processo de criação de empregos e fontes de renda para os munícipes, sobretudo os jovens e mulheres em situação de vulnerabilidade.

A alocação de fundos obedece ao tamanho do distrito, ao número de habitantes, à incidência da pobreza no Distrito Municipal e à capacidade de captação de receita, sendo os projectos financiados aqueles que apresentam garantias de poderem contribuir para a criação de novos postos de trabalho e para a formalização da economia.

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Related Posts